Tuesday, October 2, 2012

Resident Evil 6 [Novo Trailer]



Chris, Leon, Sherry, uma nova vilã e… Wesker Júnior. Esses são os astros do novo trailer de Resident Evil 6, divulgado durante o evento Captivate 2012.
Mas mais curioso que isso – e, talvez, que a nova história de bioterroristas deixando o mundo em chamas – é que, aparentemente, o lançamento do jogo foi adiantado: ao fim do trailer, o “20 de novembro” original se transforma em um “2 de outubro”. Está aí algo que não acontece todo dia.

Créditos: Kotaku Brasil

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Resident Evil 6 [O terror esta de volta]

Depois de um trailer, agora temos as primeiras impressões de Resident Evil 6 diretamente do Captivate 2012. Assistimos a uma breve demonstração que traz Leon, ataques bioterroristas e um presidente americano virando zumbi.
Enquanto Resident Evil 4 é geralmente considerado o ponto alto da série de survival horror da Capcom, ele também representa o momento em que ela começou a abandonar o terror em favor de uma experiência mais voltada para a ação.
É claro, se RE 4 é o game que começou a alienar os fãs que preferiam tomar sustos a metralhar zumbis, então o que veio depois, Resident Evil 5, foi praticamente um dedo do meio para essa plateia fiel.
No próximo episódio numerado da série, porém, a Capcom espera trazer de volta esses fãs, ao mesmo tempo em que não quer perder quem veio só pelos tiroteios. Foi o que pudemos ver em uma demonstração de Resident Evil 6 durante o Captivate 2012.
A produtora brincou com esse conceito um pouco em Resident Evil: Revelations no 3DS, que traz uma experiência com elementos de ambos os mundos. Com Resident Evil 6, porém, ela vai se aproximar ainda mais das raízes da série. O jogo vai ter um trio de campanhas distintas, mas interligadas, com três protagonistas diferentes. Você pode começar como Leon S. Kennedy, Chris Redfield ou o novato – e filho de Albert Wesker – Jake Muller. Cada protagonista também é acompanhado por um parceiro, que também pode ser controlado por outro jogador, seja em tela dividida ou online. A ideia é oferecer uma experiência dedicada e atraente para fãs velhos, novos e para quem estiver no meio.

De volta às origens

Com o ponto de partida em Tall Oaks, uma cidade pequena com muita cara de Raccoon City, nosso teste com Resident Evil 6 começa com Leon enfrentando uma versão zumbificada do presidente dos EUA. Depois de ser obrigado a cravar uma bala no seu antigo chefe, o herói junta forças com Helena Harper, outra agente do serviço secreto. Bonita e misteriosa, ela dá a entender que sabe quem está por trás do ataque bioterrorista que transformou o Presidente em um morto que anda. Ela convence Leon, que acaba sendo o principal suspeito do ataque, a segui-la até uma catedral próxima, onde o resto da questão será discutido.
Mas antes disso a dupla precisa escapar da universidade onde o político e seus assistentes foram atacados por uma fumaça ameaçadora. Ficamos sabendo disso através de um homem desesperado cuja dificuldade em respirar dá a entender que ele foi pego por essa névoa. Depois de tossir bastante, ele pede a Leon que encontre sua filha, que desapareceu quando o ataque aconteceu. O trio começa a explorar a escola abandonada e, no processo, temos a forte impressão de que a demonstração que a Capcom preparou tem o objetivo claro de provar que a série ainda pode fazer você morrer de susto.
O primeiro encontro do tipo “cachorro-quebrando-a-janela-do-corredor” acontece quando a garota perdida surge do nada, revelando que também está com a tosse, além de estar mancando. Com a tensão agora no talo, o quarteto de sobreviventes chega a um elevador. Assim que eles entram, as luzes se apagam e o silêncio assustador é substituído por sons de “meleca” e grunhidos guturais enquanto pai e filha sucumbem a seja lá o que tenha os infectado. Apesar de estarmos esperando que o pai se transforme em um morto-vivo, ficamos surpresos de verdade quando isso aconteceu também com a adolescente. Não estávamos com o controle na mão, mas recebemos uma bela dose de adrenalina quando Leon e Helena começaram a lutar contra os dois zumbis naquele espaço escuro e claustrofóbico.
Com o elevador (duas pessoas) mais leve, as portas se abrem e dão acesso a um estacionamento repleto de zumbis. A demo, então, começa a mostrar a que veio, e podemos ver algumas das novas habilidades de Leon: além de ele, finalmente, ter aprendido a andar e atirar ao mesmo tempo, agora também pode andar rápido, atirar e usar de combate corpo-a-corpo enquanto está agachado. Ele também crava um facão na cara de um zumbi depois de tirar a ferramenta do peito do mesmo. Os momentos finais da demo têm mais explosão de órgãos do que frio na espinha, mas ainda nos lembram de que os protagonista são mais sobreviventes comuns do que heróis de filme de ação. Um corte rápido para uma horda ainda maior de mortos-vivos aplicando seu peso contra o portão frágil da garagem passa uma sensação de perigo iminente.
Apesar de a Capcom parecer decidida a trazer o horror de volta a “survival horror”, ela também mostrou rapidamente algumas outras novidades. Aparentemente, os tradicionais sprays de vida foram substituídos por tabletes, e sistemas melhorados de inventário e interface vão resolver os problemas comuns de acessibilidade de outros episódios.
No lugar dos infectados que estamos acostumados a ver, agora temos zumbis que podem carregar armas, correr, e pular e, além deles, teremos os J’avo, um tipo de inimigo que pode se curar e transformar em monstruosidades aleatórias dependendo de onde você os acerta. A origem desse novo elenco de podridão é o “Vírus C”, uma nova cepa que incuba suas vítimas em cápsulas parecidas com casulos, chamadas “Chrysalids”.
Tomando como base essa demonstração, parece que a história de Leon vai ser a primeira escolha dos fãs de velha data. Não que isso signifique sofrer com a falta de munição e usar máquinas de escrever para salvar o jogo, mas definitivamente é uma experiência mais clássica.
As campanhas de Chris e Jake, que se passam, respectivamente, na China e no Leste Europeu, presumivelmente vão ter mais ação, no estilo de RE 5. O que estamos mais curiosos para ver, porém, é como as mecânicas e as narrativas vão evoluir assim que todos os personagens se encontrarem e o grosso da trama engatar. Com sorte, vamos ter mais chances de testar o jogo antes do lançamento em 2 de outubro – e com legendas em português brasileiro.

Créditos: Kotaku Brasil

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Resident Evil 6 [Demo]

Não fui para a E3 este ano, mas como feliz proprietário do Dragon’s Dogma de Xbox 360, também pude jogar a demo de Resident Evil 6, liberada para os caçadores de dragões nesta terça-feira (3). E o futuro da série de terror, por essa amostra, é ao mesmo tempo promissor e preocupante.
Esta demo, assim como aquela da feira de Los Angeles, é divida em três partes e reforça a impressão a inicial que a Capcom deu com esse novo Resident Evil. Ela quer misturar o terror dos clássicos com a ação dos jogos mais recentes. O resultado, por enquanto, é duvidoso. Cada capítulo tem dois personagens – sim, o co-op voltou -, e é possível jogar pelo ponto de vista de qualquer um deles, também com a opção de fazê-lo online, com um amigo. Juntas, as três partes podem garantir até uma boa hora de jogatina.
Comecemos, portanto, da porção mais “raiz”.

Parte 1: Leon e Helena


O capítulo estrelado pelo protagonista de Resident Evil 2 (e 4) é o mais simples, e o mais raso dos três em termos de conteúdo. Mas é, ao mesmo tempo, o mais promissor – talvez porque remeta ao espírito daquilo que a série já foi um dia.
Aqui a situação é a mesma que você já viu em algum dos vídeos anteriores. Os dois agentes da CIA estão no gabinete do presidente dos Estados Unidos, que, infelizmente, acabou de virar zumbi. Depois de enfiar uma bala, ainda que de forma relutante, na cabeça do pobre chefe do poder executivo, a dupla segue viagem em direção a uma catedral próxima por meio a corredores escuros, escombros e trovões ensurdecedores.
Essa sequência poderia, muito bem, ser parte de um Dead Space. Ela incomoda, deixa você em estado de alerta, cria suspense e assusta com um gore que chega sem aviso. Em meio a ratos e manchas de sangue, a dupla encontra um sobrevivente que está em busca de sua filha – que acaba sendo encontrada, viva, perto de outros dois cadáveres.  O grupo decide pegar um elevador para sugir pelo estacionamento no subsolo e…
…as luzes se apagam. De repente, o silêncio incômodo é preenchido por grunhidos e barulhos de mastigação. E aí você tem que acabar com a miséria da menina, porque ela também virou uma morta-viva.
Quando o grupo, desfalcado pela metade, finalmente chega ao andar inferior e as portas se abrem, um pequeno bando de zumbis invade a cabine, e é nesse momento que você tem um primeiro gostinho de como funciona o combate do novo Resident Evil. O que mudou, com relação aos anteriores, é que você pode andar enquanto mira e atira (e isso faz uma diferença danada), e que o botão de tiro vira um botão de ataque corpo-a-corpo enquanto você não está mirando, oferecendo combos bastante úteis. A única coisa estranha é que, mesmo depois que você estoura os miolos de alguns desses zumbis, eles continuam andando como se nada tivesse acontecido.
É assim que a viagem acaba: com pouco combate, uma atmosfera sinistra e muito potencial. Mas também terrivelmente linear, o que pode ser um problema.

Parte 2: Chris e Piers


No comando da sua própria equipe soldados da BSAA (e depois de um reencontro amistoso em um bar), Chris Redfield e seu novo companheiro precisam desmantelar uma operação bioterrorista na China. É quando o jogo volta ao seu formato mais “atual”, e também quando começa a mostrar seus maiores problemas.
A dupla passeia por escadas, passarelas, terraços e telhados habitados por guerrilheiros-mutantes que se transformam dependendo de como você os mata. Se você explodir as pernas das criaturas, por exemplo, as partes inferiores se transformam em mariposas gigantes que saem voando enquanto o torso e os braços, de ponta-cabeça, continuam a disparar suas metralhadoras. Se você detonar os braços, eles viram zumbis musculosos que se defendem dos tiros. A melhor opção, para evitar esses contratempos, é acertar a cabeça.
Apesar dos monstros e das explosões, a parte de ação de Resident Evil 6 é bastante comum. Sem grandes maravilhas ou tragédias, mas ainda com potencial para incomodar.
Os cenários, por exemplo, são apertados, e o seu personagem ocupa quase um terço de tela. Isso não faz tanta diferença com os inimigos à longa distância, mas é só eles se aproximarem um pouco para que manobrar a câmera para conseguir campo de visão (para acertar tiros e estudar o cenário) vire uma tarefa bem desagradável. Ter que manobrar o seu personagem mais ou menos como um tanque de guerra também não ajuda – a resposta para mudar a direção do movimento, por exemplo, é bem lenta.
E é aqui também que você bate a cabeça na parede e pergunta por que a Capcom insiste no co-op forçado. Pelo pouco tempo de jogo, pude ver que a inteligência artificial parece ser tão imbecil quanto a de Sheva em RE 5. Em uma parte da missão, Chris tem que passar entre dois prédios, pendurado em um cabo, enquanto inimigos brotam das janelas e Piers tem que abatê-los para que você não se machuque. Na primeira vez que joguei essa parte, mal cheguei vivo do outro lado, e Piers não ajudou muito no combate, de modo geral.
O que chama atenção nesse trecho da demo é o design dos monstros, nojentos e mais “orgânicos”, como os próprios Necromorphs de Dead Space. O resto ficou a desejar.

Parte 3: Jake e Sherry

resident evil 6
Finalmente chegamos à estreia de Jake (o Wesker Júnior) e Sherry Birkin – aquela mesma menina mala que você teve que ficar perseguindo em Resident Evil 2.  Ambos estão fugindo de algum monstro mutante gigante que tem uma garra biônica no lugar do braço. A sequência começa, justamente, com você tendo que correr o mais rápido possível.
A princípio, eu pensei que poderia (ou deveria) virar a câmera para ver onde estava indo, mas não. Ela fica travada, focando os personagens. Então eu fiquei perdido e morri. Mas passou.
A seção deles é a mais curta das três, mas também é a única que tem um chefe – o tal gigante meio biônico. A batalha acontece em um grande edifício de concreto parcialmente destruído, e há barris vermelhos explosivos cuidadosamente posicionados de forma que você possa atrair o monstro e ir detonando-o por partes. Não é difícil. Mas um vacilo, e ele acaba puxando você com a garra – que alcança longe – e causando bastante dano com as perfurações. Talvez pelo cenário não ser tão apertado, os problemas de câmera não parecem tão graves.
A Capcom decidiu, nesse jogo, aplicar a abordagem Dark Souls de “aqui não se pausa para mexer em item”. Logo, se quiser parar para combinar ervas, por exemplo, você continua exposto ao perigo. Há atalhos para trocar de armas e equipar granadas diferentes, então isso não se mostrou um grande problema. O que não dá para entender é por que não existe um botão dedicado para os explosivos. Essa função poderia estar muito bem mapeada no LB, se ele não estivesse em uso para ativar o radar – que mostra para onde você precisa ir, enquanto já existe um ícone que fica na tela mostrando isso o tempo todo.
Mesmo com as coisas funcionando, o jogo ainda tem um problema de acessibilidade. Todo botão faz alguma coisa e, praticamente, toda combinação de botões faz alguma coisa. Mas não existe nenhuma lista de comandos disponível a não ser um daqueles diagramas que aparecem durante as telas de loading – nunca por tempo suficiente para você memorizar tudo. A princípio você pode se confundir bastante para combinar ervas e até trocar de armas, o que vira um problema quando o game tira a opção de pausar a ação. É possível se acostumar, mas não é a situação ideal.
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Entre mortos, feridos e zumbis mutantes, ainda acho que Resident Evil 6 pode ser bastante divertido. É só a Capcom saber equilibrar a dose, e não deixar os pequenos problemas fugirem de controle.

Créditos: Kotaku Brasil

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Residente Evil [20 Minutos em sua pele]

Na E3, pudemos ver bastante de Resident Evil 6 (PS3, 360, PC) em ação. E, confirmando as suspeitas gerais, ele tem muito mais ação que os episódios anteriores da série.
Agora você pode ver essa ação com seus próprios olhos. No vídeo acima temos a segunda parte de dois vídeos que foram divulgados, porque… bom, porque a sequência toda começa bem devagar, e imaginamos que você gostaria de começar pela parte boa. Recomendamos aos ainda mais apressados que acelerem para a marca dos 6 minutos.
Mas para quem quiser a experiência completa, abaixo temos o primeiro vídeo, com bastante exploração e tensão.


Créditos: Kotaku Brasil

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Monday, October 1, 2012

Resident Evil 6 [Mod Troll: Agent Hunt]

Resident Evil 6 parece não estar empolgando tanto assim – mas isso não significa que o game seja de todo ruim. Na verdade, ele é o único entre todos os da franquia que permite realizar um sonho de infância: ser um maldito infectado e zoar com os humanos.
A graça em ser um zumbi está em, principalmente, atrapalhar a vida dos protagonistas do jogo, que é exatamente o que o modo Agent Hunt traz. Nele você pode invadir outros jogadores ao redor do mundo que estejam na campanha de Leon e Helena (ou, pelo menos, jogadores que estejam também conectados à internet) como um zumbi, um cachorro do inferno, ou qualquer outro monstro aleatório cheio de poderes nefastos. Além disso, mais de um jogador pode entrar na mesma campanha para atrapalhar a vida do pobre coitado que estiver apenas tentando terminar o jogo.
No vídeo gravado pelo pessoal do Kotaku US, podemos ver um pouco do Agent Hunt em ação, estrelando toda sorte de mortos-vivos bizarros de Resident Evil 6.
Ele só é destravado depois que uma das três campanhas principais forem terminadas – o que pode, por si só, ser uma conquista homérica.
O modo fica ainda mais divertido quando se descobre que é possível ganhar experiência e aumentar o poder dos monstros que você controla. Caso o jogador te mate, você simplesmente pode voltar a atacá-lo com o mesmo monstro ou pode escolher alguma aberração disponível.
Então, parece que uma das (únicas) grandes atrações de Resident Evil 6 é atrapalhar a já complicada campanha principal do game – algo que você deve terminar só para, justamente, ter acesso a esse modo de jogo. Se isso não é um retrato perfeito de sadismo, nada é.

Créditos: Kotaku Brasil

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Resident Evil 6 [Chega nesta SEMANA]

Finalmente chegamos a outro momento importante neste começo-de-fim-de-ano, pelo menos para quem curte uns bons games: em poucas horas, Resident Evil 6 estará entre nós.
Mas se o seu negócio não é zumbi e tiro na cabeça, tudo bem. A semana ainda traz os clássicos NiGHTS into Dreams, do Saturn, para o PlayStation 3, e Sonic Adventure 2 HD, do Dreamcast, para PS3, 360 e PC. É uma boa época para ser viúva da Sega.

Terça-feira (02/10)

• Resident Evil 6 (PS3, 360)
• War of the Roses (PC)
• NBA 2K13 (360, PS3, PSP, PC, Wii)
• NiGHTS into Dreams (PS3)
• Sonic Adventure 2 HD (PSN)

Quarta-feira (03/10)

• Sonic Adventure 2 HD (XBLA, PC)

Quinta-feira (04/10)

• Cave Story (3DS)
• Drop Zone: Under Fire (Wii)
• Samurai G (3DS)

Créditos: Kotaku Brasil

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