INFORMAÇÕES DO DOWNLOAD: Nome: Watch Dogs Desenvolvedor: Ubisoft Distribuidor: Ubisoft Gênero: Ação | Aventura Sistema Operacional: XP/Vista/7/8 Lançamento: 2014 Tamanho: 9,6 GB Ídiomas: Inglês Formato: ISO Crack: Incluso Riper: Black Box
Watch Dogs é um jogo de ação em terceira pessoa em que você entra na pele de um assassino com habilidades de hacker. O game se passa na cidade de Chicago em um futuro bem próximo, época em que toda a infraestrutura urbana e até mesmo as pessoas estão sob domínio de um sofisticado sistema de controle, chamado ctOS. Watch Dogs possui um mundo aberto livre para exploração, podendo ser considerado um Sandbox. Além de poder usar armas de fogo e executar alvos com ataques furtivos, a jogabilidade também permite que você use as habilidades de hacker do protagonista para interagir com a infraestrutura da cidade em seu benefício. Itens eletrônicos controláveis, como pontes levadiças e até mesmo os semáforos nos cruzamentos, podem ser adulterados por você para escapar das autoridades durante uma perseguição ou simplesmente para causar o caos.
CONFIGURAÇÕES:
Requisitos mínimos: Processador: Intel Core 2 Quad Q8400 / AMD Phenom II X4 940 Velocidade do processador: 4 núcleos de 2.66 GHz Memória RAM: 6 GB Memória de vídeo: 1 GB Chipset de vídeo: NVIDIA GTX 460 / ATI HD 5850 Direct3D: Sim Versão do DirectX: 10.0 Sistemas Operacionais: Windows Vista, Windows 7, Windows 8 Espaço: 20 GB livres em disco
O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro – TS AVI + RMVB Dublado
INFORMAÇÕES DO DOWNLOAD: Titulo Original: The Amazing Spider-Man 2 Título Traduzido: O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro Gênero: Ação / Aventura Duração: 141 Min. Diretor: Marc Webb Ano de Lançamento: 2014 Formato: AVI | RMVB Tamanho: 950 MB | 374 MB Qualidade: TS Qualidade de Áudio: 8 Qualidade de Vídeo: 8 Idioma: Português Legenda: S/L
Sinopse: Peter Parker (Andrew Garfield) adora ser o Homem-Aranha, por mais que ser o herói aracnídeo o coloque em situações bem complicadas, especialmente com sua namorada Gwen Stacy (Emma Stone) e sua tia May (Sally Field). Apesar disto, ele equilibra suas várias facetas da forma que pode. No momento, Peter está mais preocupado é com o fantasma da promessa feita ao pai de Gwen, de que se afastaria dela para protegê-la. Ao mesmo tempo ele precisa lidar com o retorno de um velho amigo, Harry Osborn (Dane DeHaan), e o surgimento de um vilão poderoso: Electro (Jamie Foxx).
Elenco: Andrew Garfield … Spider-Man / Peter Parker Emma Stone … Gwen Stacy Jamie Foxx … Electro / Max Dillon Dane DeHaan … Green Goblin / Harry Osborn Colm Feore … Donald Menken Felicity Jones … Felicia Paul Giamatti … Aleksei Sytsevich Sally Field … Aunt May Embeth Davidtz … Mary Parker
Nintendo Wii U Tudo Que Você Precisa Saber [ Parte 1 ]
Tudo o que precisa saber sobre o Wii U
Primeiramente, vamos aos preço do bichano:
Wii U 32GB Deluxe (Black) - $ 349,99
Wii U 8GB Basic (White) - $ 299,99
Um pouco salgado mas... quem pode, pode xD.
Antes de falar sobre o Wii U, vou falar do Próximo lançamento que sera do Wii U MINI, vamos ao assunto.
O Wii compacto tem um design menor e vem nas cores vermelha e preta.
A falta de conexão com a internet, impede, por exemplo, de comprar games por meio da loja eShop. Não há, também, retrocompatibilidade com o GameCube, antigo console da Nintendo.
A mudança da entrada dos jogos, que agora são colocados ao se abrir uma tampa - e não mais sendo sugados - é outra mudança que, de acordo com a Best Buy, "aumenta a vida útil do aparelho já que não há um motor mecânico para puxar o disco do jogo".
O "Wii Mini" apareceu em um relatório da Nintendo que vazou na internet e foi publicado pelo site "Nintendo World Report". O site afirma que o documento vazado teria sido enviado para uma rede de lojas de games. Nele, há ainda informações de que o “Wii Mini” viria com a barra Sensor Bar, o controle Wii Remote e a extensão Nunchuk.
A empresa lançou no dia 18 de novembro nos Estados Unidos o Wii U, o sexto videogame da Nintendo, sucessor do Wii e o primeiro da nova geração de consoles. Como destaque, o aparelho roda gráficos em alta definição e tem um controle-tablet, o Gamepad, que traz novos meios de se jogar os games.
Ele chega cheio de expectativas. De certa forma, a plataforma dá os pri meiros passos na nova geração de consoles, uma geração que deve ver o lançamento de um novo Xbox ou um novo PlayStation no ano que vem. Portanto, o console da Nintendo foi lançado em meio à pressão de mostrar um grande salto tecnológico. Ele precisa mostrar a que veio: seria o Wii U um fenômeno tão grandioso quanto o Wii, ou apenas um meio-termo, como foi o GameCube?
A Nintendo não vai fechar, mas a questão é quão longe o próximo Wii vai chegar.
Temos um aparelho que é tão poderoso quanto um Xbox 360 ou um PlayStation 3, e que apresenta um novo método radical de se jogar games em casa – com um controle sensível ao movimento, câmera, dois direcionais analógicos e ainda com uma tela de toque de mais de 6 polegadas.
No mínimo, temos um concorrente corajoso e novo no mercado.
Consoles são difíceis de julgar logo de cara. Os desenvolvedores normalmente precisam de um tempo para se acostumarem com o hardware para criar algo realmente bom nele. Cada videogame é um baú de possibilidades, e não um catálogo de obras de arte instantâneas, quando nasce. Eles também não são mais estáticos: eles evoluíram e ganharam acesso à internet, atualizações de firmware e novas funcionalidades que surgem o tempo todo. O Wii U é o resultado de todos esses fatores. Ele tem um catálogo de lançamento forte, mas não espetacular, e já começa o seu ciclo sem uma das duas novidades prometidas – o serviço TVii.
O que achamos da máquina até agora?
O Wii U não é o Wii
No começo, o Wii era apenas um periférico para um dos games mais simples e populares de todos os tempos: Wii Sports. Esse jogo conquistava o carinho das pessoas instantaneamente. Já Wii U não tem algo que cause o mesmo impacto (e nós testamos esse jogos em todos os tipos de pessoas; inclusive, Kotaku gravamos alguns resultados). O novo console também não tem um jogo que supere a maior de todas as desculpas de se comprar uma plataforma da Nintendo no primeiro dia: Super Mario 64.
Certamente há alguns destaques dentre os jogos de lançamento do Wii U, mas nada que o livre de ser julgado apenas como o hardware que é, independente do que o acompanha.
Uma tela grande em um controle é uma ótima ideia
O Wii não inventou o controle de movimento e certamente o Wii U não inventou o conceito da segunda tela em um controle. Como o Wii, o Wii U simplesmente pega uma ideia já testada e aplicada de forma inteligente. Nesse controle, os games ficam ainda melhores.
Não há muito o que temer em relação à tela do GamePad. O controle não é muito pesado, não vai te distrair da experiência, e sua bateria aguenta de duas a três horas. Caso seja necessário, você pode usar um cabo para continuar usando o controle, caso as pilhas acabem.
A tela do controle é bastante interessante e adiciona várias conveniências novas aos games de console:
A tela aumenta e amplifica o campo de visão do jogador, movendo os mapas e inventários para um display secundário que mostra todos esses elementos de forma prazerosa e legível. Isso é útil e confortável. Sim, o jogador agora deve olhar para baixo para ver o mini-map em, digamos, umAssassin’s Creed III da vida, mas agora o mapa é muito maior e mais prático. O mesmo vale para a agora-sempre-presente Power Wheel de Mass Effect 3. Esse elementos dos games modernos antes se espremiam em um canto da TV ou se escondiam no menu principal. No Wii U, graças à segunda tela, tudo isso se tornou mais acessível.
Você pode usar o console quando sua TV está desligada ou sendo usada por outra pessoa. Games como Madden NFL 13, Call of Duty: Black Ops II e New Super Mario Bros. U podem ser jogados diretamente na tela do GamePad. Por não usar fios e funcionar a até 8 metros de distância do console (isso pode variar), esses games “fora-da-TV” podem ser jogados longe de onde o Wii U ou a TV se encontram. Os jogos rodam sem problemas no GamePad, graças a todos os botões e direcionais disponíveis no controle. De repente, os games de console não mais dependem da TV. É um luxo que poucas pessoas desejavam, mas é incrível ter algo assim. É um elemento novo e muitos usuários do Wii U iram estranhar a novidade no começo, mas logo vão perceber como é incrível desligar a sua TV e perceber que o console não só não está desligado como ainda funciona normalmente no GamePad. Você pode usar o Wii U depois que desligar a TV. Essa é uma grande, grande novidade.
Você ganha uma interface sensível a toque para jogos de console. Seja com uma caneta ou com a ponta do dedo, o GamePad consegue emular a segunda tela sensível de um DS ou simplesmente pode ser usada para arrumar os itens na mochila em ZombiU, apenas arrastando-os na tela. Um mini-game mais simples que Pikmin, e que está incluso no pacote de games doNintendo Land, mostra como uma stylus em um controle pode transformar os games de estratégia. O Madden NFL 13 também permite criar novas jogadas instantaneamente com alguns apenas movimentos e desenhos em uma prancheta virtual à mão do jogador.
Você pode jogar um multiplayer local com telas separadas, e a tela não precisa ser dividida quando dois jogadores estão um mesmo ambiente.
Você pode reconfigurar o controle e adicionar novos botões virtuais caso o jogo precisa de uma interface expandida.
Se a tela for combinada com o sensor de movimentos do controle, o jogador pode usar o GamePad como um visor prático para um mundo virtual que parece existir a sua volta. Esse efeito é usado em ZombiU e no jogo de Zelda em Nintendo Land, permitindo ao jogador com o GamePad nas mãos ver o mundo do game em sua tela enquanto mexe o controle para ver o céu, o chão, ou dar uma olhada no que está ao seu redor. A tela de TV talvez crie a ilusão que estamos observando um portal para um mundo virtual. O GamePad dá a sensação que um mundo virtual invisível está em volta do jogador. Dá uma leve sensação de realidade virtual se o jogador estiver disposto a levantar do sofá e curtir o conceito do controle.
Alguns podem ter desejado uma tela multitouch. ou que tenha a capacidade de reagir a movimentos dos dedos. Talvez seria bacana ter suporte para movimentos complexos, mas o tamanho da tela faz com que a resposta ao toque seja mais rápida do que as telas dos primeiros modelos do DS e do 3DS, por exemplo.
A resolução da tela no GamePad, apesar de ser bem inferior à de uma televisão em HD ou de um iPad, ainda apresenta gráficos excelentes. Mario pareceu tão vibrante e divertido na telinha do controle quanto o é na TV. Madden também não sofre com a resolução. O Pikmin eZelda de Nintendo Land aparecem melhores no GamePad do que já pareceram em qualquer outra televisão plugada a um console. Os gráficos e o visual da tela do GamePad seguram a bronca com tranquilidade.
A conexão entre o controle e o console é incrível. A tela do GamePad está sempre sincronizada com a TV, o que faz com que os modos multiplayer funcionem tão bem. A habilidade do GamePad em trocar imagens com a TV ou em se tornar a tela principal é o truque tecnológico mais bacana que a Nintendo apresenta dessa vez. Tudo acontece num piscar de olhos.
A Nintendo talvez não seja a única empresa a apresentar a experiência de duas telas envolvendo uma TV, mas eles estão fazendo isso muito bem.
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E ai pessoal, Tudo na boa?
É... para alguns fica apenas no sonho... mas para outros, torna-se realidades...
Mas como todo lançamento, após um tempo o preço baixa, e vira um consolo comun no mundo todo...
Gostaram? Pois futuramente teremos a continuação.
O Elvis me permitiu adiantar um poco do que vai conter o próximo Post, no dia 04/12 veremos as pessoas mais corajosas do mundo, desmontando um Wii U, é... da para ficar com aquela dor no coração... mas eles ganham para isso xD
E ai Senhores Gamer's... Mesmo depois de Residente Evil 6, Forza Horizon e CS: Global Offensive vocês devem estar se perguntando: "Como é que esse ano pode ser melhor?" Pois é... Esse tendo como lançamentos esplêndidos: Halo 4, News Super Mario Bros entre outros, é possível sim melhorar o ano.
E vocês que conseguiram passar o ANO sem gastar se quer um "Tostão Furado", para economizar e comprar algo de grande uso e/ou para diversão... Esse mês não terá como não gastar uma "graninha" com Games Imperdíveis... Acho que já estou enrolando muito néh? rs
Bom... Vamos logo ao assunto.
Para o dia 06/11 (Aniversário do meu pai! =D ), teremos: - LittleBigPlanet Karting (PS3) - Mass Effect Trilogy (PC, xBox 360) - Halo 4 (xBox 360)
Halo 4
A mensagem principal de Halo 4 é: Master Chief está de volta. Mas isso não significa só que o grande herói da trilogia criada pela Bungie voltou. Significa que a própria trilogia voltou. Mas acompanhada das boas lições aprendidas nos dois últimos jogos...
No dia 11/11, apenas um game, mas me parece ser muito bom...
Mas para melhorar a semana, dia 13/11 pretendemos que lancem:
- Assasin's Creed: Ezio Triology (xBox, PS3, PC)
- Call of Duty: Black Ops II (xBox, PS3, PC)
Call of Duty: Black Ops II
O eterno modo zumbi de Call of Duty está de volta em Black Ops 2. E, desta vez, ele parece estar bem mais ambicioso do que o normal. Antes de mais nada, não há nada no trailer que indique que o modo zumbi de Blops 2 tem qualquer reação com a campanha principal do game. Ele parece mais uma espécie de Left 4 Dead misturado com Cruis’n USA. Civis matando zumbis em diversas partes dos estados unidos.
É "Player's"... Esse mês os games estão bombando... Esperem que ainda tem MUITO mais
Para 18/11 teremos:
- ZombiU (Wii U) - Epic Mickey: Power of ilusion (3DS)
- Skylanders Giants (Wii U)
- Transformers Prime (Wii U)
- Wipeout 3 (Wii U)
- Disney Epic Mickey 2: The Power of Two (Wii U)
- EA Sports FIFA Soccer 13 (Wii U)
- Tekken Tag Tournament 2 Wii U Edition (Wii U)
- Ninja Gaiden 3: Razor's Edge (Wii U)
- Nintendo Land (Wii U)
- Sing Party (Wii U)
- Sonic & All-Stars Racing Transformed (Wii U)
- Warriors Orochi 3 Hyper (Wii U)
- Darksider II (Wii U)
- Assasin's Creed III (Wii U)
- ESPN Sports Connection (Wii U)
- Just Dance 4 (Wii U)
- Rabbids Land (Wii U)
- Your Shape: Fitness Evolved 2013 (Wii U)
- Scribblenautis Unlimited (Wii U, 3DS)
- Game Party Champions (Wii U)
- Batman: Arkham City Armored Edition (Wii U)
- New Super Mario Bros (Wii U)
No dia 20/11 faltando 22 dias para acabar o mundo rs (Como se já num fosse acabar antes rs):
- Persona 4: Golden (Vita) - Sonic & All Stars Racing Transformed (PS3, xBox 360, Wii U, Vita, 3DS, PC) - Assassin's Creed III (PC) - PlayStation All-Stars Battle Royale (PS3, xBox 360, PC) - Hitman: Absolution (PS3, xBox 360, PC)
Hitman: Absolution
A melhor parte de Hitman é poder matar e dilacerar seus inimigos, de uma forma que você deseja matar alguém que odeia...
Podemos escolher duas maneiras de atacar:
1ª A modo Wolverine de ser, destruindo METADE da paisagem e detonando seu inimigo...
2ª Ou sendo o mais sorrateiro, quieto, "pés de pena", se ataque pode ser mortal, acabando com cada membro de seu inimigo...
Sendo esse o jogo mais terrível e macabro (Não tenham medo... Um pouquinho de sangue não faz mal a ninguém rs) de Novembro.
E para encerrar o mês vem ai:
-Nano Assault Neo (Wii U)
E ainda para o mês de novembro PODEREMOS ter:- Chasing Aurora (Wii U) - Cloudberry Kingdoom (Wii U) - Madden NFL 13 (Wii U) - Trine 2: Director's Cut (Wii U) - Little Inferno (Wii U) - Toki Tori 2 (Wii U) - Mighty Switch Force HD (Wii U)
“
E ai? O que acharam? É Sr. Player... Este mês os lançamentos estão movimentados... Muitos jogos para escolher, pouca grana para gastar! rs
Mas mesmo assim não como resistir a pelo menos um jogo... O jeito é apertar um pouquinho aqui, gastar menos ali, economizar a mesada...
Mas como diria um conhecido meu "Esse mês esta Mega Driver"
"Dênis o Pimentinha" é para os fracos! Segundo o site do Baixaki Jogos podemos definir Lucius como...
Lucius é um jogo de aventura bastante controverso. Aqui você vai interpretar um menino de seis anos, Lucius, que foi possuído pelo demônio, passando a orquestrar minuciosamente a morte de cada uma das pessoas que divide com ele o mesmo teto — desde as camareiras até os familiares.
Para tanto, você poderá utilizar quaisquer ferramentas ou mobiliários da casa, embora alguns poderes essencialmente sobrenaturais também se tornem acessíveis após certo ponto. Entretanto, há um mandamento: o próprio Lucius jamais poderá ser alvo de suspeitas — sem problemas, afinal, quem suspeitaria de um menino saudável que goza ainda da mais tenra infância?
Embora com uma história realmente escabrosa — do tipo que, provavelmente, deixará muita gente de cabelo em pé —, Lucius é, acima de tudo, um típico jogo de aventura. De fato, você jamais sairá pela mansão matando quem quer que seja; cada uma das mortes deve ser cuidadosamente arquitetada, em um processo muito mais estratégico do que voltado para a ação.
Um bom exemplo é o primeiro “acidente” provocado pelo garoto no jogo. Enquanto uma das empregadas se encontra dentro da câmara frigorífica, você utilizará um cadeado para trancafiá-la no local. Em seguida, basta diminuir drasticamente a temperatura... E um terrível acidente ocorrerá, deixando o garoto completamente livre de quaisquer suspeitas. Entretanto, conforme o jogo avança, formas mais elaboradas de assassinatos (puzzles) surgem, boa parte deles se valendo dos poderes mentais de Lucius.
Um pouco sobre o filme...
Bom... Li mais a respeito, outras notícias e algumas matérias sobre o Lucius e parece que a "inspiração" para o jogo veio daquele filme de 2006 (Curiosamente o jogo acontece em 06/06/1966) chamado "A Profecia" em que particularmente eu assisti e achei bem sinistro, ainda mais depois de ler a respeito do elenco do filme, onde havia relatos de que "coisas estranhas" estariam acontecendo no Set de Filmagens...
Também me recordo que na época que assisti o DvD (alugado - hoje em dia alguém ainda aluga DvD?)... Na área de extras do DvD o próprio diretor comentava que antes mesmo de terminarem o filme ele já havia data de lançamento nos cinemas (06/06/2006 ou se preferir 06/06/06) então eles literalmente tiveram que correr para finalizar o filme, mas tiveram vários contra tempos como poucas semanas antes do lançamento os rolos de filmagem onde foram gravados as cenas final do filme, simplesmente pegaram FOGO inexplicavelmente alguns atores se machucaram durante algumas filmes, coisas simples e que nem deve ter assustado o diretor e seu pessoal né? rs
Minhas impressões pré-game...
Acho que o jogo vai ter uma boa aceitação pelos players mundo a fora, embora desenvolvido por uma empresa bem nova na área e tendo alguns gráficos não tão atraente - o que acaba contribuindo para um clima ainda mais sombrio e rustico - a premissa é muito boa, ao menos original para um game, então se realmente os Puzzle forem bons eu acho que o sucesso esteja garantido...
Aposto que primeiro devem vir as pessoas menos ligadas ao Lucius como as empregadas e funcionários da mansão - Lógico que ele tem que morar numa mansão, para encontrar várias pessoas para matar... É sempre assim rs - e por fim chegando cada vez mais perto dos seus entes queridos (Pai e Mãe)...
Jogo de adulto...
É importante lembrar que Lucius é apenas um jogo, principalmente para aqueles mais bestas que quando vêem um jogo querem trazer parte dele para a vida real, então pessoal, após jogarem Lucius, nada de sair matando o papai e a mamãe, ok? - Humor Negro -
Compre na pré-venda!
O jogo está com data de lançamento para 01 de Novembro, mas você já pode comprar o mesmo diretamente pelo Steam -Dispensa apresentações né?- pode também entrar no site oficial do jogo para conferir o Designer do site (Que diga-se de passagem, me lembra o fundo da pré-venda do Diablo III) Faça sua pré-compra de Lucius no Steam clicando aqui Entre no site oficial clicando aqui
Download SkidRow
Não sou nem um pouco a favor da pirataria! Muito pelo contrário, -se eu fosse a favor da pirataria não teria mais de 200 títulos adquiridos originalmente, diretamente, inegavelmente, apaixonadamente através do Steam que eu gosto tanto e sou super mega fã- então antes de me atirarem a primeira pedra, leiam minha explicação, ok? Lucius - Parte 01
Não sou fã da pirataria mas estou postando um download do jogo antes de seu lançamento oficial pra galera? Sim! e digo mais... façam download SE QUISEREM por total conta e risco, se gostarem do jogo, COMPREM... Ao menos meu plano é esse... ( Qualquer explicação sobre a instalação, podem postar suas dúvidas nos comentários )
A ideia do Post...
...Com está postagem é que mesmo eu não sendo fã de jogos de horror- nenhum pouco fã - ele conseguiu chamar a minha atenção, talvez por tal maldade em um único título, não sei dizer exatamente se seria apenas isso ao certo ou se o jogo consegue despertar um pouco de pedacinho de mal interior que já entre nós MUAUASHEHUA (Exagero da minha parte rs)
Vídeos...
Lucius - Intro Trailer - September 2012
Lucius - Interview (PC)
Imagens
Grupo de Discução...
...Eu te convido a deixar um comentário dizendo, após ler estas informações sobre o jogo e até mesmo eu ter te dado opção de compra do jogo no Steam ou Download pelo site do Skidrow, gostaria de ter sua opinião se este tipo de jogo te interessa, te desperta qualquer tipo de interesse, seja você fã de jogos de horror ou não, então vamos lá... Não sejam tímidos e não tenham medo de comentar rs Breve - Assim que eu tiver a coragem de jogar rs - pretendo fazer alguns gameplay de Lucius.
Lembra de quando postávamos bons textos dos nossos leitores? Pois é, queremos resgatar nossa coluna Player Dois, onde os melhores textos enviados por você, leitor, dão as caras por aqui.
Para começar esse resgate, temos uma bela discussão sobre Dishonored e imersão, enviada por Daniel Ferreira. Todos nós já encaramos um jogo em que a imersão é completamente destruída por problemas na trama e na narrativa, e foi isso o que aconteceu com o pobre Daniel no novo jogo da Bethesda.
Tem quem use essas quebras de imersão ao seu favor, como Kojima fez bem na série Metal Gear pedindo ao jogador coisas como trocar o disco e mudar a entrada do controle para vencer um chefe. Mas, na maioria das vezes, a quebra de imersão é uma das piores falhas que um designer pode cometer, e pode atrapalhar bastante a experiência do jogador, como foi no caso de Daniel.
Você já passou por isso? Nos conte seu drama nos comentários, ou mande um e-mail para dicas@kotaku.com.br.
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Sempre fui uma pessoa que gosta mais dos enredos dos jogos do que das horas de caminhadas e exploração. Não significa que um game com uma jogabilidade ruim não incomode tanto quanto uma história fraca, mas os momentos mais incríveis que já tive com videogames sempre vêm de algum detalhe da trama ou alguma reviravolta inesperada. Nunca lembro das diversas que horas perdi passei me esgueirando pelos corredores de Metal Gear Solid e sim de momentos-chave da vida e obra da família Snake.
Poderia ler um livro ou ver algum filme, mas como qualquer jogador dedicado pode comprovar, nada oferece tanta profundidade e imersão quanto um game. No fim das contas, me importo mais com o Snake porque fui até o fim da jornada me esgueirando, e não correndo feito um maníaco até o próximo chefe. No videogame, querendo ou não, é você quem dá vida àquele personagem e você quem se esforça para chegar ao objetivo final. É o seu cérebro que frita tentando passar por diversas câmaras de quebra-cabeças controladas por uma inteligência artificial insana. E é por isso que jogos que falham em te manter na pele do personagem acabam comprometendo um pouco da sua experiência.
Vou dar um exemplo relativamente recente, mas prometo que não é nada que estrague a história ou entregue alguma surpresa da trama de Dishonored. Nesse jogo, você é um ex-guarda costas de uma família real, preso e condenado à morte injustamente pelo assassinato da imperatriz. Com a ajuda de algumas pessoas da resistência contra o novo governo tirano que se formou, você foge da cadeia e tenta resgatar a filha da antiga imperatriz para restaurar a ordem no país.
O jogo favorece bastante e te incita a avançar sem ser visto pelos guardas e tomar medidas não letais para atravessar as fases e concluir seus objetivos, por mais que você seja um assassino mascarado que deve instaurar o medo na aristocracia totalitária atual.
Em uma determinada missão, eu deveria assassinar dois irmãos, que trabalham no parlamento e favorecem o governo atual. Realizando missões secundárias, consegui alguns “favores”, e então poderia eliminar os meus alvos de forma não letal. O próprio jogo me diz que na verdade iriam “dar um sumiço” naqueles personagens, sem matá-los, mas os condenando a um fim de sofrimento e humilhação. Para isso, invadi o edifício onde eles estavam e não fui visto por ninguém, não matei ninguém e sequer encostei minhas mãos nos irmãos.
Quando volto para a base de operações, meus companheiros me parabenizam pelo assassinato que não chegou às vias de fato. Não querendo acreditar numa falha de roteiro, preferi assumir que até onde aqueles personagens deveriam saber, os irmãos haviam sido assassinados mesmo. O problema foi quando um dos meus aliados disse “meu deus, mas que banho de sangue você fez!”. Amigo, eu não matei ninguém! Ninguém sequer me viu passar! Eu sou apenas um assassino da escuridão!
Me estranhou ver um jogo que preza justamente pela variedade de suas diversas escolhas e caminhos deixar passar um cenário no qual ninguém reage de acordo com as suas influências naquele universo. Na verdade, Dishonored ignorou completamente as medidas que tomei para me adequar ao conceito do jogo: se você não matar ninguém e não chamar atenção para si, o fim será menos trágico e calamitoso.
Jogos são interativos. Diferentemente dos filmes e dos livros, você poder moldar um pouco do universo do game às suas escolhas. Esse detalhe não estraga o jogo, muito menos torna o enredo desinteressante, mas ele te remove da imersão de uma forma estranha, ao negligenciar suas decisões e seus feitos.
Os lançamentos para os próximos dias não são tão quentes quanto os das semanas anteriores, mas vai ser um prato cheio para quem gosta de muito de dar uns tiros como o mais famoso agente secreto da coroa britânica.
E se você gosta de música, tem um Dance Central 3 (sem Gangnam Style, o que é um pecado). Mas se você gosta de música e dançar não é sua praia, a versão para PC de Rocksmith também está chegando (sem Gangnam Style, o que é bem razoável).
Segunda (15/10)
• The Lord of the Rings Online: Riders of Rohan (PC)
Terça (16/10)
• 007 Legends (PS3, 360)
• Doom 3 BFG Edition (360, PS3, PC)
• Dance Central 3 (360)
• RollerCoaster Tycoon 3D (3Ds)
• Mugen Souls (PS3)
• Serious Sam 3: Jewel of the Nile (PC)
• Rocksmith (PC)
Quarta (17/10)
• Zombie Driver HD (360,PC)
• Serious Sam 3: BFE (360)
Nossa próxima parada semanal de lançamentos é em outro dos grandes jogos que prometem definir este final de 2012:Dishonored, desenvolvido pela Arkane Studios e lançado pela Bethesda.
O game chega nesta terça-feira (9) nos Estados Unidos junto com XCOM: Enemy Unkwnown, releitura feita pelo estúdio Firaxis do clássico de estratégia dos anos 90. Também temos um novo DLC de Mass Effect 3, maisPokémon, Fable: The Journey e, finalmente,Dragon Ball Z para Kinect. Hora de contar o troco da padaria.
Domingo (07/10)
• Pokemon White Version 2 (DS) • Pokemon Black Version 2 (DS) • Pokemon Dream Radar (3DS)
Pois é: depois de fazer algum suspense, o pessoal da Rovio anunciou, na manhã desta segunda-feira (8), que Angry Birds vai se juntar com Star Wars.
O jogo é para iOS, Android, o Kindle Fire da Amazon, Mac, PC, Windows Phone e Windows 8, e sai em 8 de novembro.
Peter Vesterbacka, chefe de marketing no estúdio Rovio, chama o jogo de “melhor Angry Birds que já fizemos. Ele contém as melhores partes de Angry Birds com mecânicas novas e avançadas, e é ambientado em uma galáxia longínquia”.
A empresa também vai começar a lançar fantasias, pelúcias, bonecos e outas mercadorias relacionadas a Angry Birds e Star Wars a partir de 28 de outubro.
XCOM: Enemy Unknown pode passar despercebido na enchente de lançamentos nesse fim de ano, mas se você gosta de estratégia, ação e lidar com perdas dos seus personagens, a releitura do clássico RTS merece um pouco da sua atenção.
Semana passada, a publisher 2K Games mostrou um vídeo (que você pode ver na abertura desse post) com mais detalhes sobre o gameplay do jogo, onde dava para ver o sistema de escolhas e como você irá comandar os seus soldados à vitória ou à morte, além de algumas estratégias bacanas de defesa e ataque. O vídeo é longo, mas mata a curiosidade de todo fã de XCOM que ainda estava um pouco perdido com a retomada da série.
Já o novo trailer do jogo, que você pode ver aqui embaixo, apela para a tensão dramática de uma invasão alienígena no planeta, mas não deixa de mostrar toda a nojenta gosma verde fosforecente que sai das entranhas dos invasores mortos. Drama militar com gosma alienígena? Aí sim!
XCOM: Enemy Unknown sai semana que vem, dia 9 de outubro, para PC, Xbox 360 e PlayStation 3. Se você estava pensando no que fazer durante o feriado, salvar a Terra de alienígenas gosmentos é um ótimo plano.
Nós já lemos sobre como vão funcionar as mecânicas do novo SimCity, mas a verdade é que faltava um vídeo para convencer de verdade.
E aí está ele, mostrando que como vai ser o “dia-a-dia” da nossa cidade fictícia. Tudo começa, claro, com a escolha do terreno. Depois, o vídeo mostra estradas, zoneamento, infraestrutura e todas as outras pequenas tarefas que realmente tornam o trabalho de um bom prefeito (ou tirano) virtual muito divertido.
O nível de detalhe que este novo SimCity pode apresentar é espantoso. Cada morador tem objetivos e necessidades. Cada caminhão de lixo tem capacidade limitada. Os jogadores não só podem construír usinas de energia, como podem editá-las.
E quando se trata de negócios e turismo, os jogadores podem até mesmo atingir uma classe socioeconômica específica de visitantes virtuais. Ver tudo isso funcionando em conjunto me faz querer jogar SimCity sem ter como objetivo final destruir tudo com um Godzilla.
Chris, Leon, Sherry, uma nova vilã e… Wesker Júnior. Esses são os astros do novo trailer de Resident Evil 6, divulgado durante o evento Captivate 2012.
Mas mais curioso que isso – e, talvez, que a nova história de bioterroristas deixando o mundo em chamas – é que, aparentemente, o lançamento do jogo foi adiantado: ao fim do trailer, o “20 de novembro” original se transforma em um “2 de outubro”. Está aí algo que não acontece todo dia.
Depois de um trailer, agora temos as primeiras impressões de Resident Evil 6 diretamente do Captivate 2012. Assistimos a uma breve demonstração que traz Leon, ataques bioterroristas e um presidente americano virando zumbi.
Enquanto Resident Evil 4 é geralmente considerado o ponto alto da série de survival horror da Capcom, ele também representa o momento em que ela começou a abandonar o terror em favor de uma experiência mais voltada para a ação.
É claro, se RE 4 é o game que começou a alienar os fãs que preferiam tomar sustos a metralhar zumbis, então o que veio depois, Resident Evil 5, foi praticamente um dedo do meio para essa plateia fiel.
No próximo episódio numerado da série, porém, a Capcom espera trazer de volta esses fãs, ao mesmo tempo em que não quer perder quem veio só pelos tiroteios. Foi o que pudemos ver em uma demonstração de Resident Evil 6 durante o Captivate 2012.
A produtora brincou com esse conceito um pouco em Resident Evil: Revelations no 3DS, que traz uma experiência com elementos de ambos os mundos. Com Resident Evil 6, porém, ela vai se aproximar ainda mais das raízes da série. O jogo vai ter um trio de campanhas distintas, mas interligadas, com três protagonistas diferentes. Você pode começar como Leon S. Kennedy, Chris Redfield ou o novato – e filho de Albert Wesker – Jake Muller. Cada protagonista também é acompanhado por um parceiro, que também pode ser controlado por outro jogador, seja em tela dividida ou online. A ideia é oferecer uma experiência dedicada e atraente para fãs velhos, novos e para quem estiver no meio.
De volta às origens
Com o ponto de partida em Tall Oaks, uma cidade pequena com muita cara de Raccoon City, nosso teste com Resident Evil 6 começa com Leon enfrentando uma versão zumbificada do presidente dos EUA. Depois de ser obrigado a cravar uma bala no seu antigo chefe, o herói junta forças com Helena Harper, outra agente do serviço secreto. Bonita e misteriosa, ela dá a entender que sabe quem está por trás do ataque bioterrorista que transformou o Presidente em um morto que anda. Ela convence Leon, que acaba sendo o principal suspeito do ataque, a segui-la até uma catedral próxima, onde o resto da questão será discutido.
Mas antes disso a dupla precisa escapar da universidade onde o político e seus assistentes foram atacados por uma fumaça ameaçadora. Ficamos sabendo disso através de um homem desesperado cuja dificuldade em respirar dá a entender que ele foi pego por essa névoa. Depois de tossir bastante, ele pede a Leon que encontre sua filha, que desapareceu quando o ataque aconteceu. O trio começa a explorar a escola abandonada e, no processo, temos a forte impressão de que a demonstração que a Capcom preparou tem o objetivo claro de provar que a série ainda pode fazer você morrer de susto.
O primeiro encontro do tipo “cachorro-quebrando-a-janela-do-corredor” acontece quando a garota perdida surge do nada, revelando que também está com a tosse, além de estar mancando. Com a tensão agora no talo, o quarteto de sobreviventes chega a um elevador. Assim que eles entram, as luzes se apagam e o silêncio assustador é substituído por sons de “meleca” e grunhidos guturais enquanto pai e filha sucumbem a seja lá o que tenha os infectado. Apesar de estarmos esperando que o pai se transforme em um morto-vivo, ficamos surpresos de verdade quando isso aconteceu também com a adolescente. Não estávamos com o controle na mão, mas recebemos uma bela dose de adrenalina quando Leon e Helena começaram a lutar contra os dois zumbis naquele espaço escuro e claustrofóbico.
Com o elevador (duas pessoas) mais leve, as portas se abrem e dão acesso a um estacionamento repleto de zumbis. A demo, então, começa a mostrar a que veio, e podemos ver algumas das novas habilidades de Leon: além de ele, finalmente, ter aprendido a andar e atirar ao mesmo tempo, agora também pode andar rápido, atirar e usar de combate corpo-a-corpo enquanto está agachado. Ele também crava um facão na cara de um zumbi depois de tirar a ferramenta do peito do mesmo. Os momentos finais da demo têm mais explosão de órgãos do que frio na espinha, mas ainda nos lembram de que os protagonista são mais sobreviventes comuns do que heróis de filme de ação. Um corte rápido para uma horda ainda maior de mortos-vivos aplicando seu peso contra o portão frágil da garagem passa uma sensação de perigo iminente.
Apesar de a Capcom parecer decidida a trazer o horror de volta a “survival horror”, ela também mostrou rapidamente algumas outras novidades. Aparentemente, os tradicionais sprays de vida foram substituídos por tabletes, e sistemas melhorados de inventário e interface vão resolver os problemas comuns de acessibilidade de outros episódios.
No lugar dos infectados que estamos acostumados a ver, agora temos zumbis que podem carregar armas, correr, e pular e, além deles, teremos os J’avo, um tipo de inimigo que pode se curar e transformar em monstruosidades aleatórias dependendo de onde você os acerta. A origem desse novo elenco de podridão é o “Vírus C”, uma nova cepa que incuba suas vítimas em cápsulas parecidas com casulos, chamadas “Chrysalids”.
Tomando como base essa demonstração, parece que a história de Leon vai ser a primeira escolha dos fãs de velha data. Não que isso signifique sofrer com a falta de munição e usar máquinas de escrever para salvar o jogo, mas definitivamente é uma experiência mais clássica.
As campanhas de Chris e Jake, que se passam, respectivamente, na China e no Leste Europeu, presumivelmente vão ter mais ação, no estilo de RE 5. O que estamos mais curiosos para ver, porém, é como as mecânicas e as narrativas vão evoluir assim que todos os personagens se encontrarem e o grosso da trama engatar. Com sorte, vamos ter mais chances de testar o jogo antes do lançamento em 2 de outubro – e com legendas em português brasileiro.